Permissive underreaching transfer trip pdf
Este mtodo particularmente interessante em linhas curtas, especialmente quando o cabo ou a linha so de tal ordem reduzidos, que praticamente impossvel conseguir um ajuste de subalcance que funcione. No caso de rels convencionais, com caractersticas circulares, o problema se agrava devido pequena compensao do arco.
Por esta razo o mtodo POTT normalmente usado para linhas com comprimento menor que 20 km. Z1 Z1B. Um caso especial de aplicao do POTT aparece quando um desligamento instantneo requerido em uma linha que tem uma contribuio de curto circuito infeed muito pequena em um dos terminais.
Neste caso um circuito ECHO adicional deve ser previsto para este terminal. A figura 7 mostra este sistema. Quando da ocorrncia de uma falta atrs do terminal fraco, a corrente flui da linha protegida para a falta. A proteo do terminal fraco parte e reconhece que a falta est na direo reversa. Desta forma ela no enviar sinal de liberao para o terminal forte.
A proteo por POTT permanecer desta forma estvel. Durante uma falta interna, no entanto, a proteo do terminal fraco no vai dar pick-up, como resultado da corrente insuficiente que flui deste terminal para a linha.
O sinal recebido pelo terminal fraco weak infeed mandado de volta para o terminal forte como um ECHO e permite o desligamento deste terminal.
Simultaneamente com o ECHO, o disjuntor do terminal fraco pode ser desligado pela proteo, para se conseguir isto normalmente usado um detector de queda de tenso conforme mostrado na figura 7. Sinal Recebido. Z1 F2 F1 ZA1. Para estes sistemas o sinal transferido utilizado para bloquear a operao da proteo quando de um defeito externo. Este procedimento requer duas zonas de distncia: Uma zona rpida que manda o sinal de bloqueio para o terminal remoto quando a falta est fora da zona protegida, no sentido reverso.
Uma unidade direcional com sobre alcance no sentido direto, a qual inibe o sinal de bloqueio quando da ocorrncia de faltas no sentido direto, e, inicia o desligamento do disjuntor caso no esteja presente o sinal de bloqueio do terminal remoto.
A figura 8 mostra o arranjo clssico das zonas para um rel MHO juntamente com a lgica associada com este procedimento. O alcance reverso da zona que transmite o sinal de bloqueio deve ser maior que o sobre alcance da zona de trip do rel do terminal remoto. Idealmente, o sinal de bloqueio somente deveria ser transmitido quando a falta est fora da zona de proteo, no sentido reverso. Com rels convencionais a zona de transmisso emprega um off-set na direo direta, para assegurar que uma falta reversa muito prxima seja seguramente detectada.
Alm de aumentar a velocidade deste estgio de transmisso para o caso de faltas muito prximas do terminal. Isto era conseqncia da medida da direcionalidade com uso da tenso da malha curto-circuitada. Neste caso o sinal de tenso muito pequeno no permite uma deciso segura sobre a direo da falta.
Um detector rpido de corrente de terra frequentemente usado como um critrio adicional para a transmisso do sinal de bloqueio, no caso de faltas para a terra.
Consequentemente faltas muito prximas do terminal da linha podem resultar na transmisso de um sinal de bloqueio, o qual poder ser cancelado to logo a unidade na direo direta venha a dar partida. A TZB. Uma significativa vantagem do mtodo de bloqueio o fato de que nenhum sinal tem que ser enviado se a falta est dentro da zona de proteo.
Com a utilizao sistema Carrier no h necessidade de se enviar sinal para o outro terminal. Por esta razo possvel se usar um Carrier com acoplamento em uma nica fase. A figura 9 ilustra a implementao dessa tcnica com a utilizao da caracterstica poligonal de uma proteo numrica.
A zona de partida para a transmisso do sinal de bloqueio definida pela poro reversa do detector de falta, limitado pela caracterstica da unidade direcional. Como a unidade direcional utiliza a tenso das fases ss assegura seletividade absoluta para os defeitos prximos aos terminais close-in faults , desta forma a transmisso do sinal de bloqueio s ocorre para as faltas reversas reais.
O estgio de trip formado pela zona direcional de sobre alcance Z1B. Sinal Sinal recebido recebido. A A ZAA. Figura 9 Teleproteo Sistema de bloqueio, rel com caracterstica quadrilateral.
Da figura 9 evidente a zona de partida tem um ajuste reverso, tal que ela inclui a zona de trip com sobre alcance do rel instalado no terminal remoto com uma margem de segurana para todos os tipos de falta. Sinal Sinal recebido recebido SZ X. A figura 1 ilustra o diagrama de tenso de uma linha de transmisso sob carga. Os sistemas equivalentes nos dois extremos da linha so representados por E1 e E2, as impedncias ZS1 e ZS2 correspondem aos respectivos nveis de curto circuito das fontes.
O ngulo conhecido como o ngulo de transmisso. A medida que a potncia ativa aumenta o ngulo tambm aumenta. Para o caso de uma linha genrica em um sistema de transmisso podemos escrever as equaes abaixo:. Barra i Barra j. Iij Iji. Sij Sji Vj j Vi i. A potncia mxima transmitida alcanada quando o ngulo igual a 90, que corresponde ao limite esttico de estabilidade. Na prtica, no entanto, dificilmente se encontra um ngulo acima de Se todas as tenses so divididas pela corrente de carga IL obtm-se um diagrama de impedncia da linha sob carga.
A representao em um plano de impedncia feita considerando que o rel de impedncia est instalado na origem do sistema de coordenadas, conforme mostrado na figura 4. Com esta representao, a impedncia de carga medida pelo rele evidente e a sua distncia para a caracterstica de partida do rel pode ser determinada.
Quando a carga altera a impedncia da carga se movimenta ao longo de uma trajetria Trajetria circular. Se E1 e E2 so iguais, o que pode ser usado como uma primeira aproximao, para uma condio normal de operao de um determinado sistema, a impedncia segue uma linha reta perpendicular ao somatrio das impedncias ZT.
A Ponto de carga Zcarga ZS1. Figura 4 - Oscilao de potncia em um sistema de transmisso: diagrama de impedncia da linha de transmisso. Variaes do ngulo acima de 90 so possveis sem que resultem em instabilidade do sistema de potncia. Isto est baseado, por exemplo, no critrio de igual rea que est mostrado na figura 5 para linhas de transmisso em paralelo.
A potncia transferida definida por uma equao que segue uma curva senoidal dependente do ngulo. U1 ZL U2. Curva 1: Regime Permanente Curva 2: Curto-circuito. Curva 3: Condio aps de Operao. O ponto de operao corresponde quele definido pela potncia PT da turbina. Os geradores so acelerados quando a potncia transferida menor que a potncia fornecida pela turbina.
Este o caso durante a ocorrncia de um curto-circuito, quando h o colapso da tenso rea A. Por outro lado os geradores so desacelerados quando a potncia transferida menor que a potncia mecnica fornecida pela turbina.
Isto pode ocorrer durante o tempo morto do religamento tempo necessrio para que o religamento se efetivar rea B e a situao que se segue a um religamento com xito rea C , visto que a potncia transferida nestes casos maior que a potncia mecnica da turbina.
Os geradores retornaro a uma condio estvel de operao desde que as reas de acelerao e desacelerao sejam iguais entre si. Claramente, isto s ser possvel no caso em que falta no sistema de potncia seja eliminada rapidamente tempo crtico de eliminao de falta. O processo de balano de energia acima descrito mostrado na figura 5b. Durante a condio de regime permanente o rel mede a impedncia da carga, com um determinado ngulo de potncia.
ZS1 R. Figura 5b Trajetria da Impedncia de carga durante balano do Sistema de Potncia. Com a insero da falta, a impedncia muda inicialmente para a impedncia de falta, que ser reconhecida como uma falta externa pelo rel 1. O ngulo de transmisso se move agora para 2 4 como conseqncia do avano do rotor.
Seguindo-se ao religamento, o vetor da impedncia da carga muda para uma nova posio 5 e se move ainda mais deste ponto para o interior da caracterstica de partida do rel 6. Se o trip no liberado o vetor de carga retorna sua posio inicial de regime permanente. Se, no entanto o vetor da impedncia da carga entra e se mantm dentro da caracterstica por um tempo suficiente, poder ocorrer desligamento pela proteo.
O trip durante oscilaes de potncia pode ser inibido por uma funo denominada Bloqueio por Oscilao. Seu modo de operao caracterizado pelo fato que aps a insero da falta, a impedncia muda imediatamente da impedncia de operao impedncia de carga para a impedncia de falta, situada dentro da caracterstica do rel.
Por outro lado, durante uma oscilao de potncia o vetor impedncia mostra uma progresso para a condio de regime permanente. Sua proporo de variao corresponde freqncia de oscilao do sistema. Pular no carrossel. Anterior no carrossel. Explorar E-books. Os mais vendidos Escolhas dos editores Todos os e-books. Explorar Audiolivros. Difficulty Beginner Intermediate Advanced. Explore Documents. Transmission Line Protection.
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